Dona Branca veio de nave espacial e aterrou no planeta Couscous. Andou de olhos abertos, perguntou, cheirou, provou, quis saber, opinou. Desfiámos vidas, a comecar pelas nossas, questionámo-nos e filosofámos sem nunca chegar a conclusoes, que nao é essa a finalidade. Banhámo-nos em águas mornas, dancámos salsa e apaixonámo-nos as duas pela inglesa de vestido amarelo e sapatinho branco que veio tocar ao festival.
Se ainda nao viram a reportagem, facam favor.
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4 comentários:
este post é musical
:) E o título? Uma graça!
Próxima tourné da Madame Cous Cous e da D. Branca: Costa Vicentina?
Saudades
Lembrei-me desta a propósito desstas duas ruralitas. Há lá coisa melhor que "tricotar" conversas entre músicas e petiscos.
"A noite passada um paredão ruiu
pela fresta aberta o meu peito fugiu
estavas do outro lado a tricotar janelas
vias-me em segredo ao debruçar-te nelas
cheguei-me a ti disse baixinho “olá”,
toquei-te no ombro e a marca ficou lá
o sol inteiro caiu entre os montes
e então olhaste
depois sorriste
disseste “ainda bem que voltaste”
Sergio Godinho
Amiga Lira, sou capaz de ouvir essa música em modo repeat, especialmente a versão cantada pela Lena d'Água. Linda!
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