Christopher Mccandless alias Alex Supertramp, 1992, "Into the Wild"
Em revolta contra a hipocrisia e o materialismo da sociedade, Christopher Mccandless comeca uma viagem nao só física mas também espiritual, em busca da natureza, da vida "verdadeira", da simplicidade, dos limites talvez. Em busca de si próprio e da liberdade. No fim de um caminho solitário, e talvez egoísta, a descoberta de que "a felicidade só é verdadeira quando partilhada". De facto.
Nao percam!
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5 comentários:
Também... alguém tem de trabalhar... ou andávamos todos da tanga.
Farrica
Mas, Farrica, a indústria de entretenimento também é um negócio, olhe a Disney.
Leonor, é um filme? Um livro?
Mas concordo com o Farrica, andar a viajar para descobrir que a felicidade só é verdadeira quando partilhada cheira, na melhor das hipóteses, a uma história do Paulo Coelho (viagens interiores fazem-me ficar com pele de galinha!LOL! LOL! LOL!) e, na pior, a uma sinopse telenovelesca!
Cachana
Bj
Cachana
Cachana
As viagens interiores não me fazem ficar com pele de galinha...mas, francamente....prefiro as viagens exteriores!
Bj,
Joana
As viagens interiores podem e devem ser feitas, mas no fim é na partilha e na insercao no mundo que se encontra o sentido para a vida. É isso que é interessante no filme. Já agora, o filme é a adaptacao de um livro.
Bjs
Claro que concordo que se deve reflectir sobre a vida. Do que não gosto é da metáfora viagem interior, viagem espiritual. LOL!
Cachana
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