Pensei estudar medicina. Apesar de suar só à aproximacao de uma agulha, considerei medicina por causa da neurologia. Pode ter sido porque a vida me levou a alguns consultórios de neurologistas durante a adolescência. A percepcao do funcionamento do cérebro vem com aquele fascínio próprio de todas as questoes que nos ultrapassam e que fundem ciência com filosofia e religiao.
Foi descrito um novo medicamento para Alzheimer com resultados nunca vistos. Apesar de numa fase muito inicial de desenvolvimento, os resultados sao espectaculares e é preciso ter esperanca. Vale a pena ler o artigo da Palmira da Silva no De Rerum Natura.
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Um comentário:
tudo isso tá muito certo, mas receio que exista uma negociata da parte dos laboratórios.
vejo no lar que dou assistência os velhotes gastarem RIOS de €€€ em medicamentos para o Alzeimer que são sempre carissimos (pra cima de 100€)e as cabeçitas não melhoram mesmo nada
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