A Marjane Satrapi conta histórias de uma maneira sublime, com calma, com prazer nos detalhes. É poesia. Sao histórias que evocam uma lareira grande e uma tarde de domingo no Inverno. Mas o melhor e o mais inesperado é que me soa tao familiar que me sinto em casa! Pode ser afinal do Mediterrâneo que nos une, de nao sermos afinal povos assim tao diferentes, de as relacoes entre as pessoas e dentro das famílias terem mais de igual do que de diferente.
17.9.07
Ainda Satrapi, "Poulet aux Prunes"
Embalada pelo "Embroideries", ontem li o "Poulet aux Prunes". Passa-se em Teheran e conta a história de um músico famoso, tio da autora Marjane Satrapi, que procura um novo tar (instrumento de cordas) depois de o seu ter sido partido pela mulher num ataque de fúria. Por nao encontrar um Tar suficientemente bom, perde o gosto pela vida e decide morrer. O livro conta os seus últimos dias.
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